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Hoje, o nosso papo é sobre como desenvolver produtos e novas soluções para atender as necessidades dos nossos clientes.
Percebemos que há diversas tecnologias sendo desenvolvidas, mas sem ter o foco no mercado e na necessidade mercadológica. Acabamos oferecendo muita coisa para um mercado que está esperando menos ou coisas mais direcionadas para as necessidades.
Hoje, vamos falar de uma metodologia que utilizamos para identificar as necessidades de mercado e, assim, direcionar a equipe de pesquisa e desenvolvimento para que a solução saia da maneira mais adequada possível.
Em um primeiro momento temos que identificar para quem estamos desenvolvendo a solução. Quanto mais focados nós estivermos, mais respostas teremos. Então a gente precisa saber o público, quais as necessidades, qual problema vamos resolver e a solução esperada.
É bastante comum que envolvamos alguns tipos de pesquisas junto ao mercado e identificar as soluções concorrentes e o que elas estão ofertando. Muito mais importante que isso é a gente conseguir olhar a solução sob outro ponto de vista. Não só sobre a tecnologia, mas as funções que ela proporciona para podermos satisfazer o cliente.
Quando a gente identifica essas funções, conseguimos nos posicionar de maneira efetiva no mercado. Para termos as respostas certas, precisamos fazer as perguntas certas. Vamos descobrir que algumas funções vão ser muito importantes e outras serão menos. Esse é um dos critérios mais importantes para avaliar o que emplacar na solução: o nível de importância que o cliente vai dar.
A partir disso a gente consegue otimizar a solução, reduzir funções que não são importantes e focar nas que vão fazer a diferença. Não se engane: isso se chama engenharia de valor.
Uma questão importante é que a percepção de valor sobre uma solução varia conforme cada perfil de cliente. Por isso, é importante segmentar quem é o nosso público.
Quanto mais segmentado, melhores serão os resultados e mais informações teremos para subsidiar a nossa equipe. Após fazermos as pesquisas identificamos um conjunto de informações que vamos direcionar a nossa equipe. Antes disso, temos que fazer análise dos dados para podermos priorizar e separar o joio do trigo.
Nessa fase vem as questões criativas sobre o que podemos fazer para atender os anseios do cliente. Esse tipo de pesquisa direcionada começamos a colocar o cliente no foco do desenvolvimento da solução e não a tecnologia.
Com isso, a gente tem uma chance muito grande de minimizar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, e aumentar a assertividade, oferecendo mais valor para o nosso mercado.
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